Um parente querido, amigo, alegre, de bem com a vida, assim era meu primo Saulo Antonio Formiga Rocha, que, aos 56 anos de idade, morreu ontem, em São Luís, no início da manhã, onde estava internado em tratamento contra um grave problema de coração que o levou a óbito. Quarto filho de meus tios Ben-Hur de Araújo Rocha e Eurídice Formiga Rocha, também falecidos, de uma grande prole de 16 irmãos, Saulo foi criado desde os primeiros dias de vida por nossa avó, Ifigênia do Nazareth Rocha, e por nossa tia, Tirzah de Araújo Rocha, ainda viva e convalescente de um derrame cerebral. No início dos anos 1970 e levado por nosso tio Corintho de Araújo Rocha, Saulo foi estudar na capital maranhense, de onde não mais saíu, contraindo núpcias ali com Lenir Mesquita, com quem deixou três filhos, Saulo Júnior, Emylene e Thiago, e três netinhos. Uma figura que cativava todas as gerações de nossa família, Saulo mantinha uma paixão comovente por nossa terra natal, Alto Parnaíba, no sul maranhense, que constantemente visitava, a margem do rio Parnaíba onde nasceu e a velha Fazenda Água Branca, que remonta ao nosso avô Antonio de Araújo Rocha e ao seu pai. Funcionário do Banco do Brasil por vários anos, Saulo era daquelas pessoas que nunca fez mal a ninguém, que gostava de comer, de beber com os amigos, de ficar próximo da família, vivendo intensamente cada instante da vida sem medo da morte. Enfim, deixa uma falta imensa. Que Deus o tenha ao seu lado.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
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