Moro no que denominei Fazendinha Ifigênia Rocha, do lado de cá da foz do ribeirão São José com o rio Parnaíba, a 2,5 km da cidade de Alto Parnaíba, no sul maranhense, onde, para os que conviveram na velha Vitória, era a roça de Antõe Lopes (marido de minha tia Marú e pai da pioneira professora municipal Conceição Lopes) e depois, fazenda de Ceir Pacheco.
Pois bem. Hoje, após dois dias de chuva (mansa), quase não consigo trafegar no pequeno trecho da estrada municipal que liga a sede do município ao distrito de Curupá e de lá ao lugar Macacos e, com mais dificuldades, até as nascentes do rio Parnaíba. A estrada carroçal é a mesma de décadas. Nada foi feito, assim como nas outras vias do interior do município a situação permace precária, em total desrespeito ao nosso sertanejo e a todos que utilizam esses carreiros que retratam o descaso com que o velho município é tratado.
A esperança é a visita que recebi ontem do secretário municipal de obras, Paulo Roberto de Souza Silva, o Paulinho, um bom operário, que reiterou as palavras do prefeito Ernani do Amaral Soares, de cascalhar, a partir de hoje, a estrada que passa em frente à minha casa e que beneficiará centenas de famílias às margens do Velho Monge. Que os anjos digam amém!
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
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