Está programada para as 10 horas de 12 de dezembro próximo, segunda-feira, a inauguração do fórum desembargador Aluizio Ribeiro da Silva na cidade sul maranhense de Alto Parnaíba, com a presença do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto e do juiz de direito da comarca Carlos Eduardo de Arruda Mont'alverne, dentre outras autoridades.
É uma conquista há muitos anos acalentada pela comunidade alto-parnaibana, cuja comarca é uma das mais antigas do estado, passando por ela inúmeros juízes ainda no regime monárquico e principalmente a partir da proclamação da República.
Dentre esses magistrados, podemos destacar Caio Lustosa da Cunha, filho do Barão de Santa Filomena, Júlio Lustosa do Amaral Nogueira, natural de Parnaguá, no sul piauiense, Severino Dias Carneiro, sul maranhense de Loreto e a partir dos anos 1940, Luiz Gonzaga dos Reis, Kleber Moreira de Souza, Aluizio Ribeiro da Silva, Juvenil Amorim Ewerton, Antonio Carlos Medeiros, Edgar Alves de Carvalho, Jethro Sul de Macêdo, Alberto Leite Guimarães, Raimundo Nonato de Souza, Ilva Salazar Eliseu, Antonio Eduardo Oliveira Nava, Lúcio Antonio Machado Vale, Sonia Maria Fernandes Anaga e Franklin Silva Brandão Júnior, cuja atuação foi imprescindível para que a obra se concretizasse.
Antigamente o juiz despachava e realizava algumas audiências em sua própria residência. Os juris ocorriam na Intendência, depois Prefeitura. Posteriormente, o magistrado também dava expediente nos cartórios. Os tempos mudam, os juízes permanecem com a mais espinhosa e importante missão humana, a de julgar o próximo - a sua liberdade, o seu patrimônio, praticamente a sua vida.
É uma conquista há muitos anos acalentada pela comunidade alto-parnaibana, cuja comarca é uma das mais antigas do estado, passando por ela inúmeros juízes ainda no regime monárquico e principalmente a partir da proclamação da República.
Dentre esses magistrados, podemos destacar Caio Lustosa da Cunha, filho do Barão de Santa Filomena, Júlio Lustosa do Amaral Nogueira, natural de Parnaguá, no sul piauiense, Severino Dias Carneiro, sul maranhense de Loreto e a partir dos anos 1940, Luiz Gonzaga dos Reis, Kleber Moreira de Souza, Aluizio Ribeiro da Silva, Juvenil Amorim Ewerton, Antonio Carlos Medeiros, Edgar Alves de Carvalho, Jethro Sul de Macêdo, Alberto Leite Guimarães, Raimundo Nonato de Souza, Ilva Salazar Eliseu, Antonio Eduardo Oliveira Nava, Lúcio Antonio Machado Vale, Sonia Maria Fernandes Anaga e Franklin Silva Brandão Júnior, cuja atuação foi imprescindível para que a obra se concretizasse.
Antigamente o juiz despachava e realizava algumas audiências em sua própria residência. Os juris ocorriam na Intendência, depois Prefeitura. Posteriormente, o magistrado também dava expediente nos cartórios. Os tempos mudam, os juízes permanecem com a mais espinhosa e importante missão humana, a de julgar o próximo - a sua liberdade, o seu patrimônio, praticamente a sua vida.
Despacho do Dr. Júlio Lustosa do Amaral Nogueira, Juiz de Direito da Vila e Comarca de Victória do Alto Parnaíba, em 1910. Abaixo, auto sobre ato processual realizado na residência do juiz de direito, ante a inexistência de fórum. As peças foram fotocopiadas de uma carta precatória acostada aos autos do processo de arrolamento dos bens deixados pelo capitão João Damasceno Nogueira, arquivado na comarca de Santa Filomena/PI.
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